Supermercados preocupados com possível aumento no preço da cesta básica devido à reforma tributária.
A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) emitiu um alerta durante um evento do setor em Brasília, destacando os efeitos da reforma tributária e possível consequência de um aumento no preço da cesta básica. O presidente da entidade, João Galassi, expressou preocupação com a adoção do cashback na reforma, argumentando que isso poderia resultar em um aumento nos impostos sobre os alimentos essenciais. Galassi defendeu a necessidade de uma alíquota reduzida para a cesta básica, enfatizando a importância de garantir a presença definitiva desses itens e promover a justiça social.
A reforma tributária, que está em debate entre o governo e a sociedade e em fase de formulação no Congresso Nacional, poderá ser votada em julho. No entanto, as mudanças propostas no novo relatório do deputado Aguinaldo Ribeiro ainda não encontraram unanimidade entre os parlamentares, principalmente devido a receberem como os benefícios fiscais da Zona Franca de Manaus. Um dos pontos de discussão é a adoção do modelo de "cashback", que conta com o apoio do deputado Reginaldo Lopes e espera a devolução de impostos pagos por determinados segmentos da população, considerando critérios de renda, gênero, raça e promoção do consumo sustentável .
Além disso, a Abras destacou a importância de ampliar o número de itens incluídos na cesta básica, de acordo com as demandas dos consumidores. O custo da cesta básica em São Paulo, de acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), foi o maior entre as 17 capitais em abril de 2023, chegando a R$ 794,68. Embora tenha tido uma queda de 1,2% em comparação com abril de 2022, o preço aumentou 1,6% em relação a março do mesmo ano. O presidente da Abras indicou a necessidade de incluir produtos como massas, pasta de dente e sabonetes na cesta básica, com redução de impostos, afirmando que é fundamental avançar nesse sentido para atender às necessidades dos consumidores.
A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) emitiu um alerta durante um evento do setor em Brasília, destacando os efeitos da reforma tributária e possível consequência de um aumento no preço da cesta básica. O presidente da entidade, João Galassi, expressou preocupação com a adoção do cashback na reforma, argumentando que isso poderia resultar em um aumento nos impostos sobre os alimentos essenciais. Galassi defendeu a necessidade de uma alíquota reduzida para a cesta básica, enfatizando a importância de garantir a presença definitiva desses itens e promover a justiça social.
A reforma tributária, que está em debate entre o governo e a sociedade e em fase de formulação no Congresso Nacional, poderá ser votada em julho. No entanto, as mudanças propostas no novo relatório do deputado Aguinaldo Ribeiro ainda não encontraram unanimidade entre os parlamentares, principalmente devido a receberem como os benefícios fiscais da Zona Franca de Manaus. Um dos pontos de discussão é a adoção do modelo de "cashback", que conta com o apoio do deputado Reginaldo Lopes e espera a devolução de impostos pagos por determinados segmentos da população, considerando critérios de renda, gênero, raça e promoção do consumo sustentável .
Além disso, a Abras destacou a importância de ampliar o número de itens incluídos na cesta básica, de acordo com as demandas dos consumidores. O custo da cesta básica em São Paulo, de acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), foi o maior entre as 17 capitais em abril de 2023, chegando a R$ 794,68. Embora tenha tido uma queda de 1,2% em comparação com abril de 2022, o preço aumentou 1,6% em relação a março do mesmo ano. O presidente da Abras indicou a necessidade de incluir produtos como massas, pasta de dente e sabonetes na cesta básica, com redução de impostos, afirmando que é fundamental avançar nesse sentido para atender às necessidades dos consumidores.
